Notas para uma estratégia RS: de periferia a centro. (Notas redigidas por Antônio Barros de Castro, na posição de Consultor Sênior, como subsídio à formulação de uma estratégia para o Projeto RS2010). Secretaria de Coordenação e Planejamento do Estado do Rio Grande do Sul. Segunda Etapa do projeto. Ago./1997-Nov./1998.
Uma tentativa de interpretação do modelo histórico latino americano. Curso Intensivo de Treinamento em Problemas de Desenvolvimento Econômico. Instituto Latinoamericano de Planificação Econômica e Social. Centro de Desenvolvimento Econômico CEPAL/BNDE. 1966.
In: CAMARGO, José Márcio; GIAMBIGI, Fabio (Org. IERJ). Distribuição de renda no Brasil. Rio de Janeiro, Paz e Terra, p. 9-16, 1991.
In: GAREGANI, P. ; et al. Progresso técnico e teoria econômica. São Paulo: HUCITEC; Campinas: Universidade Estadual de Campinas, Coleção economia e planejamento: Série teoria contemporânea (Trabalhos originalmente apresentados no Seminário sobre Progresso Técnico e Teoria Econômica, patrocinado pela Universidade Estadual de Campinas e pela Academia Brasileira de Ciências em 1974, p. VII, 1980.
CONSELHO EMPRESARIAL BRASIL-CHINA – Investimentos Chineses no Brasil: uma nova fase da relação Brasil-China. (Coordenador editorial: Antonio Barros de Castro. Item 1.1 assinado por Antonio Barros de Castro, Édison Renato da Silva e André Soares). Mai., 2011.
CENTRO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO CEPAL/BNDE – Cinco anos de atividades. (Relatório sumário dos trabalhos do Centro, cujos diretores eram Aníbal Pinto, Maria Conceição Tavares, Jayme Costa Santiago e Antonio Barros de Castro). Rio de Janeiro, 1965.
O Mito do Desenvolvimento Econômico (resenha do texto FURTADO, C. O Mito do Desenvolvimento Econômico. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1973). In: Pesquisa e Planejamento Econômico, Rio de Janeiro, v. 4, n. 3, p. 739-752, dez./1974.
Escravos e senhores nos engenhos no Brasil: Um estudo sobre os trabalhos do açúcar e a política econômica dos senhores. Tese (Doutorado) – 1976. Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Campinas, 1976.
No espelho da China Poucos questionam hoje, a idéia de que o centro de gravidade do crescimento econômico no mundo vem se deslocando para a Ásia, e mais concretamente para a China.